Última modificación: 2016-09-26
Resumen
Palabras clave
Citas
Budapeste Open Access Initiative. (2002). Iniciativa de Budapeste pelo Acesso Aberto. Budapeste. Disponível em: <http://www.budapestopenaccessinitiative.org/translations/portuguese-translation>. Acesso em: Março 2014.
Furnival, A. C., Oprime, P. & Silva Jerez, N. S. (2013). Um estudo da percepção do acesso aberto à literatura científica por pesquisadores brasileiros. 4ª CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA SOBRE ACESSO ABERTO – CONFOA, São Paulo.
Steven, H. Brody, T. Vallières, F. Carr, L. Hitchcock, S. Gingras, Y.,… (2004). The green and the gold roads to Open Access. Nature Web Focus. Disponível em: <http://eprints.soton.ac.uk/259940/1/21.html>. Acesso em: Março 2014.
Steven, H. (2012). Why the UK should not heed the Finch Report. Impact of Social Sciences blog. Disponível em: <http://blogs.lse.ac.uk/impactofsocialsciences/2012/07/04/why-the-uk-should-not-heed-the-finch-report/>. Acesso em: Dez. 2014.
Ortellado, P. (2008). As políticas nacionais de acesso à informação científica. Liinc em revista. Rio de Janeiro, 4 (2), p. 186-195.
Weitzel, S. (2014). As novas configurações do acesso aberto: desafios e propostas. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, 8 (2) p.65-75. Disponível em: <http://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/447/1102>. Acesso em: Jan. 2015.